FIM
18/06/2008
Regresso a casa
O Troll disse:
-Olá! Como se chamam?
-Eu chamo-me João e os meus amigos são o Luís e a Aranha Mágica. E tu quem és?
- Eu sou o Troll. O que estão a fazer aqui?
- Nós andávamos á procura de um tesouro e, depois de tantas aventuras, viemos aqui parar! Estamos tão cansados que queremos voltar para casa…
- Como vocês são simpáticos, vou-vos ajudar. Subam para as minhas costas e indiquem-me o caminho para vossa casa …
Quando chegaram a casa, decidiram arranjar o velho moinho para o Troll viver.
Ao lado desse moinho existe uma escola que se chama Alto do Moinho. Alguns meninos dizem que, quando olham para lá, vêm alguém a espreitar por uma janela.
Autores: turma do 2ºB
-Olá! Como se chamam?
-Eu chamo-me João e os meus amigos são o Luís e a Aranha Mágica. E tu quem és?
- Eu sou o Troll. O que estão a fazer aqui?
- Nós andávamos á procura de um tesouro e, depois de tantas aventuras, viemos aqui parar! Estamos tão cansados que queremos voltar para casa…
- Como vocês são simpáticos, vou-vos ajudar. Subam para as minhas costas e indiquem-me o caminho para vossa casa …
Quando chegaram a casa, decidiram arranjar o velho moinho para o Troll viver.
Ao lado desse moinho existe uma escola que se chama Alto do Moinho. Alguns meninos dizem que, quando olham para lá, vêm alguém a espreitar por uma janela.
Autores: turma do 2ºB
17/06/2008
O Troll
Mas os nossos amigos foram salvos pelo Dragão que apareceu e meteu-se à frente do feitiço e ficou transformado em estátua de gelo. A Aranha aproveita o momento e lança uma teia prendendo o feiticeiro e arranca a varinha - de – condão da Samira ao Feiticeiro . Os três fogem dali para fora para irem ter com a fada. Depois de entregarem a varinha – de – condão à Samira, esta agita a varinha e cumpre o acordo mostrando o caminho para o tesouro aos nossos amigos. O Luís, o João e a Aranha seguem esse caminho. Era uma Floresta Negra onde se ouvem lobos a uivar. Caminhando naquela floresta assustadora, de repente, o João tropeça numa raiz de árvore e cai, esbarrando contra um Troll horrendo, mal cheiroso e tenebroso …
Turma do 4º A da EB1/JI Alto do Moinho
Turma do 4º A da EB1/JI Alto do Moinho
28/05/2008
O Feiticeiro
Entraram todos no Palácio do Feiticeiro.
De repente, o Feiticeiro apareceu e ele era feio, tinha uma verruga com pêlos, vestia roupa roxa e tinha poderes de gelo.
O Dragão cuspiu fogo com sabor a bola de Berlim contra o Feiticeiro e derrotou-o, pois este, era alérgico ao creme das bolas de Berlim.
O Luís, o João e a Aranha foram procurar a varinha de condão numa sala. Lá, na sala, estava o verdadeiro Feiticeiro e os três amigos ficaram surpresos.
O Feiticeiro agitou a varinha de condão da Samira que tinha na sua mão dizendo:
- Amaldiçoados sejam!!...
De seguida, apareceu um grande clarão…
De repente, o Feiticeiro apareceu e ele era feio, tinha uma verruga com pêlos, vestia roupa roxa e tinha poderes de gelo.
O Dragão cuspiu fogo com sabor a bola de Berlim contra o Feiticeiro e derrotou-o, pois este, era alérgico ao creme das bolas de Berlim.
O Luís, o João e a Aranha foram procurar a varinha de condão numa sala. Lá, na sala, estava o verdadeiro Feiticeiro e os três amigos ficaram surpresos.
O Feiticeiro agitou a varinha de condão da Samira que tinha na sua mão dizendo:
- Amaldiçoados sejam!!...
De seguida, apareceu um grande clarão…
Turma do 3º/4º B da EB1/JI Alto do Moinho
19/05/2008
DRAGÃO
O Luís foi procurar alguma coisa pontiaguda, no meio da neve, enquanto o João e a aranha distraiam a Chiquinha andando de um lado para o outro. Encontrou duas pedras, raspou uma na outra, para que ambas ficassem pontiagudas.
No regresso encontrou um dragão (amigo ) e contou-lhe a história deles e a dificuldade que tinham para entrar no castelo, o dragão prontificou-se de imediato a ajudá-los e partiu com ele montado nas suas asas.
Chegado lá o dragão só teve de abrir a boca e esturnicou a Chiquinha. Os outros para se certificarem de que estava morta espetaram-lhe com as duas pedras pontiagudas.
No regresso encontrou um dragão (amigo ) e contou-lhe a história deles e a dificuldade que tinham para entrar no castelo, o dragão prontificou-se de imediato a ajudá-los e partiu com ele montado nas suas asas.
Chegado lá o dragão só teve de abrir a boca e esturnicou a Chiquinha. Os outros para se certificarem de que estava morta espetaram-lhe com as duas pedras pontiagudas.
Autores: EB1 Linhó2 4.º ano
17/05/2008
A grande gata
- O caminho eu não posso revelar. Mas podemo-nos ajudar mutuamente. Eu ajudo-vos a encontrar o caminho e vocês ajudam-me a recuperar os meus poderes. – disse a Samira.
- Está bem. E onde mora o Feiticeiro, para podermos ir recuperar a tua varinha de condão? – Perguntou o Luís.
- O Feiticeiro mora num Palácio que fica em cima de um monte bem alto. – Respondeu a Samira.
Para chegar ao Palácio, os dois meninos e a aranha mágica atravessaram montes e vales cheios de neve. Quando lá chegaram deram com uma gata gigante, de nome Chiquinha, que guardava ferozmente a entrada do Palácio.
E agora, como despistar a gata gigante e entrar no Palácio?
A turma do 2º A da EB1/JI – Alto do Moinho
- Está bem. E onde mora o Feiticeiro, para podermos ir recuperar a tua varinha de condão? – Perguntou o Luís.
- O Feiticeiro mora num Palácio que fica em cima de um monte bem alto. – Respondeu a Samira.
Para chegar ao Palácio, os dois meninos e a aranha mágica atravessaram montes e vales cheios de neve. Quando lá chegaram deram com uma gata gigante, de nome Chiquinha, que guardava ferozmente a entrada do Palácio.
E agora, como despistar a gata gigante e entrar no Palácio?
A turma do 2º A da EB1/JI – Alto do Moinho
28/04/2008
A fada Samira
- Nós somos o Luís, o João e a aranha Mágica.
- E quem é a senhora?
- Eu sou a Samira.
A Samira perguntou aos três amigos o que é que eles estavam ali a fazer, ao que lhe responderam:
- Nós andamos à procura de um tesouro. Mas primeiro temos que encontrar a chave. A Samira pode ajudar-nos?
- Lamento mas não posso. Eu já fui uma fada, mas perdi os meus poderes. Há muito, muito tempo, um feiticeiro tirou-me a minha varinha de condão e obrigou-me a ficar aqui a guardar o caminho para a chave do tesouro.
- E qual é o caminho?
- E quem é a senhora?
- Eu sou a Samira.
A Samira perguntou aos três amigos o que é que eles estavam ali a fazer, ao que lhe responderam:
- Nós andamos à procura de um tesouro. Mas primeiro temos que encontrar a chave. A Samira pode ajudar-nos?
- Lamento mas não posso. Eu já fui uma fada, mas perdi os meus poderes. Há muito, muito tempo, um feiticeiro tirou-me a minha varinha de condão e obrigou-me a ficar aqui a guardar o caminho para a chave do tesouro.
- E qual é o caminho?
Turma 1º B EB1/JI Alto do Moinho
21/04/2008
A ponte
Ficaram a pensar como poderiam resolver este problema, enquanto pensavam sentaram-se nas rochas à beira do rio.
Estavam ali sentados e iam atirando pedras para a água, repararam que numa determinada parte do rio as pedras batiam numa coisa e faziam ricochete.
Depois de mandarem várias pedras verificaram que existia uma ponte invisível, com todo o cuidado começaram a atravessá-la , e rápidamente chegaram à margem contrária.
No lado de lá encontraram uma senhora muito idosa, deveria ter mais de 100 anos, quando os viu ficou muito surpreendida, e perguntou-lhes:
- Quem são vocês?
Autores: 4º-ano turma E
18/04/2008
Os morcegos
O Luís e a aranha caíram também atrás do João e foram ter a uma gruta cheia de morcegos.
Eles pensaram que já estavam perto do tesouro e que os morcegos eram os guardiões do tesouro,porque não os
deixavam sair da gruta.
- Este tesouro deve ser muito especial!- disse o João
- Como é que vamos sair daqui? -perguntou o Luís
Então a aranha teve uma ideia:
- Vou construir uma teia gigante para apanhar estes morcegos!
A aranha construiu a teia gigante,os morcegos ficaram presos na teia
e os nossos amigos conseguiram sair da gruta.
Mas agora tinham outro problema,para continuarem o caminho tinham de passar por um rio.
- Como vamos passar para o outro lado?-perguntou o João
- Vamos a nadar!- disse o Luís
- Mas...eu não sei nadar!-disse o João envergonhado...
Autores: Sala 1- Jardim de Infância do Alto do Moinho
Eles pensaram que já estavam perto do tesouro e que os morcegos eram os guardiões do tesouro,porque não os
deixavam sair da gruta.
- Este tesouro deve ser muito especial!- disse o João
- Como é que vamos sair daqui? -perguntou o Luís
Então a aranha teve uma ideia:
- Vou construir uma teia gigante para apanhar estes morcegos!
A aranha construiu a teia gigante,os morcegos ficaram presos na teia
e os nossos amigos conseguiram sair da gruta.
Mas agora tinham outro problema,para continuarem o caminho tinham de passar por um rio.
- Como vamos passar para o outro lado?-perguntou o João
- Vamos a nadar!- disse o Luís
- Mas...eu não sei nadar!-disse o João envergonhado...
Autores: Sala 1- Jardim de Infância do Alto do Moinho
08/04/2008
O Labirinto
A sala era escura e muito grande, com labirintos.
O João , o Luís e a aranha entraram na sala e decidiram procurar o tesouro no labirinto.
O labirinto tinha caminhos fechados. O João, o Luís e a aranha andavam de um lado para o outro, para a frente e para trás sem nada encontrar. Decidiram descansar. Sentaram-se no chão.
- AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!! – gritou o João à medida que caia numa passagem secreta……
O João , o Luís e a aranha entraram na sala e decidiram procurar o tesouro no labirinto.
O labirinto tinha caminhos fechados. O João, o Luís e a aranha andavam de um lado para o outro, para a frente e para trás sem nada encontrar. Decidiram descansar. Sentaram-se no chão.
- AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!!!!!!! – gritou o João à medida que caia numa passagem secreta……
24/03/2008
Ajuda preciosa
O João disse:
- Cuidado, vem aí outra vez o vento que me prendeu às grades. Agarra-te para não ficares preso também!
O vento passou.
Para agradecer, o Luís mandou a aranha ir buscar a chave para abrir as grades. A chave estava guardada dentro de um cofre. Com a sua pata fininha, a aranha conseguiu abrir o cofre e deu 2 chaves ao luís. Com uma delas ele conseguiu abrir as grades.
Ao soltar o João, abriu-se uma outra porta para outra sala…
- Cuidado, vem aí outra vez o vento que me prendeu às grades. Agarra-te para não ficares preso também!
O vento passou.
Para agradecer, o Luís mandou a aranha ir buscar a chave para abrir as grades. A chave estava guardada dentro de um cofre. Com a sua pata fininha, a aranha conseguiu abrir o cofre e deu 2 chaves ao luís. Com uma delas ele conseguiu abrir as grades.
Ao soltar o João, abriu-se uma outra porta para outra sala…
Turma 3ºA
EB1 Alto do Moinho
05/03/2008
OS DOIS AMIGOS
Os dois meninos começaram a conversar e o Luís, perguntou ao outro menino, como é que ele se chamava e ele respondeu:
- Chamo-me João e moro numa terra mágica chamada Terrapolis.
O Luís perguntou-lhe como é que ele tinha ido ali parar e quem é que o tinha prendido às grades.
O João respondeu-lhe que também andava à procura do tesouro e quando recebeu a bússola mágica que a aranha lhe deu, sentiu-se um vento frio que o prendeu às grades... e ele estava muito aflito porque não sabia como ia sair dali! ....
AUTORES: Jardim de Infância Alto do Moinho (sala 2)
04/03/2008
A BÚSSOLA MÁGICA
Do lado de lá o Luís encontrou uma Aranha que o cumprimentou, ele ficou assustado porque nunca esperou que uma Aranha falasse, só que esta Aranha era especial. Após algum tempo e depois de terem falado bastante, a Aranha deu-lhe como presente uma bússola que era mágica, com a indicação que teria de a abrir várias vezes até encontrar o seu código secreto. Já estava farto de tanto abrir e fechar que de repente a parede moveu-se e abriu-se uma porta secreta para mais uma sala.
Nessa sala encontrou um outro menino que estava preso a umas grades, vendo-o perguntou-lhe:
- Tu tens alguma bússola, e já descobriste o código secreto. Podes dizer-mo? ...
Autores: alunos 4.º ano EB1 Pai de Vento
Nessa sala encontrou um outro menino que estava preso a umas grades, vendo-o perguntou-lhe:
- Tu tens alguma bússola, e já descobriste o código secreto. Podes dizer-mo? ...
Autores: alunos 4.º ano EB1 Pai de Vento
20/02/2008
A SALA DA DESCOBERTA
Cansado de tanto procurar, o Luís decidiu descansar.
Sentou-se no chão, encostado a uma parede, a pensar onde ainda podia procurar o tesouro.
Sentiu-se, de repente, a rodar. Quando reparou estava do outro lado da parede.
Encontrava-se numa sala escura, com pó e cheia de teias de aranha...
AUTORES: TURMA DO 4º-ANO da EB1 MANIQUE DE CIMA
Sentou-se no chão, encostado a uma parede, a pensar onde ainda podia procurar o tesouro.
Sentiu-se, de repente, a rodar. Quando reparou estava do outro lado da parede.
Encontrava-se numa sala escura, com pó e cheia de teias de aranha...
AUTORES: TURMA DO 4º-ANO da EB1 MANIQUE DE CIMA
17/02/2008
O Tesouro
Aproximou-se do moinho. Frente à porta, parou. Parecia um monstro de pedras cheio de musgo, velho e cansado de estar sozinho.
A porta estava completamente destruída. Quem será que demoliu a porta? – pensou o Luís. Espreitou e decidiu entrar.
O moinho tinha as janelas destruídas, umas escadas de pedra, uma espécie de mesa e cadeiras no centro...
Sabia que tinha havido um grande desastre, tinha-lho contado o seu avô. Há uns anos atrás, houve um grande incêndio. O avô contava também que aquele moinho escondia um tesouro mas que ninguém conseguiu encontrá-lo… Será que foram os ladrões que atearam aqui o fogo para encontrar o tesouro? – matutou o menino.
Olhou para o chão, com ervas daninhas aqui e acolá, para as paredes de pedra cobertas de musgo. Olhou para cima, já não existia tecto.
Se eu encontrasse o tesouro, era o homem mais rico da Buraca! – pensou ele. E começou a sua busca imaginando no que poderia ser esse tesouro: será ouro? Serão anéis? Será prata? Serão moedas de ouro? Euros? Pulseiras? Brincos para meninos? Colares? Diamantes? Jóias valiosas?...
A porta estava completamente destruída. Quem será que demoliu a porta? – pensou o Luís. Espreitou e decidiu entrar.
O moinho tinha as janelas destruídas, umas escadas de pedra, uma espécie de mesa e cadeiras no centro...
Sabia que tinha havido um grande desastre, tinha-lho contado o seu avô. Há uns anos atrás, houve um grande incêndio. O avô contava também que aquele moinho escondia um tesouro mas que ninguém conseguiu encontrá-lo… Será que foram os ladrões que atearam aqui o fogo para encontrar o tesouro? – matutou o menino.
Olhou para o chão, com ervas daninhas aqui e acolá, para as paredes de pedra cobertas de musgo. Olhou para cima, já não existia tecto.
Se eu encontrasse o tesouro, era o homem mais rico da Buraca! – pensou ele. E começou a sua busca imaginando no que poderia ser esse tesouro: será ouro? Serão anéis? Será prata? Serão moedas de ouro? Euros? Pulseiras? Brincos para meninos? Colares? Diamantes? Jóias valiosas?...
Autores: Turma do 1º A
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